terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Vamos lá pessoal... Ideias...♥♥♥








segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Jogos, saiba mais...


JOGOS EMOCIONAIS E PSICOMOTORES
 
São jogos que dependem essencialmente de uma boa coordenação motora e equilíbrio emocional, alguns jogos tem a função de relaxamento.




JOGOS DE GUERRA
 
Jogos de guerra são aqueles onde o objetivo maior é a captura de peças do adversário ou sua eliminação. São ricos em estratégia e tomadas de decisão.



JOGOS DE CORRIDA
Os jogos de corrida geralmente são simples . Suas principais características são; a partir de um ponto de partida, ser o primeiro a chegar ao seu objetivo ou ao ponto de chegada, geralmente em acordância com os números obtidos através de dado. Existem alguns jogos de corrida que não se usa dado, estes são ricos em estratégias e cálculos, necessitando mais habilidades mentais.

JOGOS INDIVIDUAIS
 
A pricipal caracteristica dos jogos individuais é a persistência, e também exige uma boa visão espacial e estrutural.
Os jogos Caleidoscópio, Dança dos Golfinhos e Leva-lá também são caracterizados como jogos Individuais e jogos emocionais e psicomotores
JOGOS COM PRINCÍPIOS MATEMÁTICOS
 
É vasta a aplicação de princípios matemáticos na grande maioria dos jogos, podendo ser aplicado e encontrados fundamentos matemáticos como: as operações, progressão aritmética, cálculos estruturais, etc.
Uma das características é a persistência, pois alguns jogos são individuais e difíceis de se chegar a uma solução.



JOGOS TERRITORIAIS
 
Os jogos territoriais tem como principal característica a ocupação territorial, podendo ser divididos em subgrupos.
- Alinhamento: O principal objetivo é alinhar geralmente 3, 4 ou 5 peças em qualquer direção, pode haver ou não, movimento ou captura de peças.
- Conexão: O principal objetivo e conectar um lado ao outro do tabuleiro sem interrupção de suas peças.
-Domínio territorial: Tem como principal característica ocupar a posição inicial do adversário, dominar ou fixar para si determinada área do tabuleiro, ou não dar espaço de movimento para o adversário.


Atenção

Há situações em que precisamos estar atentos, não espere para ter que remediar e sim previnir um fracasso na aprendizagem, o tema brincar e se desenvolver é algo a pensar, pois a criança que brinca se desenvolve e aprende de verdade, deveríamos dar mais espaço para que as crianças fantasiem, brinquem e expressem seus sentimentos.

Recadinho

Lembrando em breve prestação de serviços a empresas Institucionais e educacionais para o controle da aprendizagem de seus funcionários e a terapia em consultório como Psicopedagoga Clínica recebendo crianças, jovens e adultos que queiram aprimorar sua aprendizagem ou que precisem trabalhar com a aprendizagem com o intuito de sanar alguma dificuldade, trabalharemos com a aprendizagem, seria uma terapeuta da aprendizagem, o que muitas das vezes o primeiro passo é prevenir a dificuldade sem ter que remedia-la.

Föebel

Fröebel foi o primeiro educador que justificou o uso do brincar no processo educativo. Ele tinha uma visão pedagógica do ato de brincar. O brincar, pelo ato de brincar desenvolve os aspectos físico, moral e cognitivo, entre outros, mas o estudioso defende, também, a necessidade da orientação do adulto para que esse desenvolvimento ocorra. Como metodologia, primeiramente, buscamos suporte teórico para, em seguida, observar e aplicar algumas atividades lúdicas com a finalidade de analisar na prática o desempenho dos educandos. Ressaltamos, ainda, que na brincadeira as crianças aprendem a refletir e experimentam situações novas ou mesmo do seu cotidiano, e a ação de brincar está ligada ao preenchimento das necessidades da criança e nestas está incluso tudo aquilo que é motivo para ação. É muito importante procurar entender as necessidades da criança, bem como os incentivos que a colocam em ação para, então, entendermos a lógica de seu desenvolvimento.

Brincar e aprender

A finalidade é enfatizar a importância dos educadores terem em mente os objetivos e os fins da brincadeira desenvolvida, sua utilização lúdica, cognitiva, sócio-cultural, e mais, precisam saber observar as condutas dos educandos para então diagnosticar, avaliar e elaborar estratégias de trabalho; identificando, desta forma, as dificuldades e os avanços dos educandos. Este estudo está fundamentado em Lev Vygotsky e Jean Piaget, pois, embora estes estudiosos tenham concepções diferentes de desenvolvimento, cada qual em conformidade com a sua concepção trata da importância do brinquedo no desenvolvimento infantil.

Grandes aprendizagens...

A ferramenta da aprendizagem está em nossas mãos, olhemos a nossa volta e façamos dela a evolução no desenvolvimento, no qual seja tirar da gaveta o tabu de que gente grande não brinca, gente grande brinca e ensina brincando.

Interessante

A Criança e a Motivação

"Para compreender a vida não se requer uma certa quantidade de energia, mas de toda disponível..."

Autor: Jon Talber[1]

"Lembre-se sempre, o resultado das ações do potencial adulto que está naquela criança, depende da qualidade da instrução que ora recebe"
Quando se ensina alguma coisa, o que seja, ensina-se também a colher com sabedoria os resultados, e também a se preparar para os contratempos. Ambos fazem parte do aprendizado, e não apenas a maneira de se fazer a coisa. Uma criança ainda requer de muita experimentação antes de ser capaz de compreender cada coisa, por isso, a expectativa de resultados insatisfatórios, ou parciais, assim como a perspectiva de resultados positivos em qualquer empreendimento, deve fazer parte de sua instrução preliminar.

Não existe ilustração melhor do que ensinar a fazer. Nada supera a confecção de uma obra pelo seu próprio autor. Assim, mostrar como fazer, vale mais que dizer que pode ser feito. Ainda assim, tudo começa com a demonstração de que aquilo pode ser realizado, desde que se possua a devida habilidade, ou instrução.

Uma obra sem utilidade, para uma criança, vale tanto quando uma pedra preciosa para uma galinha. Sua motivação é diretamente proporcional à utilidade da coisa produzida, seja para si mesmo, seja para outros. Do mesmo modo, enganá-la com falsas propostas ou promessas, equivale e comprometer sua auto-estima. Ocorre que ela não reage às frustrações como um adulto, mas antes disso, tende a se sentir rejeitada, inferiorizada, sem importância, já que vê no resultado do seu trabalho, a si mesmo.

Assim, seu trabalho representa sua pessoa, e a forma como esse trabalho será recebido, rejeitado, criticado, utilizado, apreciado, aceito, será também o modo como se sentirá como individuo. Ao sentir a inutilidade do seu trabalho, assim também se sentirá como pessoa, e a mesma coisa vale para a aceitação, ou crítica construtiva.

Uma crítica construtiva, longe de ser um elogio, ou uma espécie de recompensa, tem mais valor se bem compreendida como função motivadora. Comentar de forma clara sobre o trabalho, como, por exemplo, discutir um texto escrito, de modo que ela perceba que o mesmo foi lido e analisado, torna-se uma excelente forma de motivação, e abre espaço para a crítica construtiva. Desse modo, ela tenderá a aceitar as ressalvas, correções, como uma forma clara de orientação e nunca de rejeição.

Conhecer uma criança, não apenas seu nome, ou o nome dos seus pais, mas, daquilo que não gosta, ou gosta, abre um espaço gigantesco, para que o educador tenha acesso à mesma. Ela o permitirá, pois saberá que ele a conhece, e por isso mesmo, deve saber o que é melhor para ela. Também, o educador sensato, o deve demonstrar publicamente, que conhece cada uma delas. Isso se consegue com comentários discretos, enfatizando ou ilustrando os gostos pessoais de cada uma. Mentalmente ela dirá: "Nossa, ele ainda lembra de mim...".

Cuidado deve ter, entretanto, para nunca, sob nenhuma circunstância ou alegação, criar ambientes competitivos entre elas. Seja por preferir uma ou outra, seja por elogiar o pior ou melhor desempenho de quem quer que seja. Motivar uma criança não deve ter como terreno a desmotivação do restante do grupo, e é exatamente isso que ocorre, ao preferirmos ou destacarmos alguém, ou seu trabalho, de forma seletiva, ou ostensiva.
"Fazer a criança sentir-se necessária é a fórmula certa para se ter um adulto autoconfiante"

O educador consciente sabe como fazer para nivelá-las, sem destacar uma ou outra, sem fazê-las sentirem-se inferiores ou superiores aos seus amigos, o que poderia incentivar a competição interna, a disputa por preferências, a falta de entendimento e sintonia do grupo. Aquela que sabe mais, ou que demonstra maior interesse, deve ser tratada com a devida atenção, mas sem demonstração explicita de que há preferências, ou que as demais são inferiores, ou preteridas.

Incentiva-se uma criança claramente destacada no meio do grupo, de forma discreta e com inteligência. Se ela é curiosa, deve ser incentivada de forma indireta a desenvolver ainda mais sua curiosidade. Nesse caso, a mensagem deverá ser dada para todo o grupo, e aqueles indivíduos mais interessados, entenderão que se trata de uma orientação direta para eles.

"Uma criança motivada é naturalmente disciplinada"
Recompensas, elogios fáceis, promessas de sucesso, práticas comuns usadas para motivar ou incentivar as crianças a realizarem suas tarefas, obrigações, ou mesmo cuidados pessoais, devem ser evitadas à todo custo. Deverá o educador, substituir tudo isso, pelo simples reconhecimento de um trabalho bem feito, ou interesse sincero pelo andamento de uma tarefa ainda pendente. Deve estar disposto a ouvir as explicações das mesmas, de como realizaram aquele trabalho, e mesmo, contribuir pessoalmente, com sugestões individuais ou coletivas.

Outra forma de elogiar, de dar novo ânimo a todo grupo, de modo a não haver comparações, ou despertar ciúmes, é ensiná-las a trabalhar em equipe, deixando claro que, para uma tarefa dessa natureza, onde cada uma tem uma função, todas são igualmente necessárias e importantes. Deve ainda enfatizar ao grupo, que o tamanho de uma atividade, não quer dizer menos ou mais, mas igualmente importantes. Use pequenos contos como analogias, elas gostam de ouvir e ainda aprenderão alguma coisa útil.

Na formatação de uma equipe, o educador deve conhecer as capacidades e personalidades de cada um, cuidando de não incluir num mesmo grupo, crianças de temperamentos contrários. Conhecendo as disposições psicológicas e habilidades individuais, poderá agrupá-las em equipes que se complementem.

Finalmente, não se motiva uma criança, comparando seu resultado com o do seu colega, ou de um estranho. Mais eficaz e sensato, é dar-lhe desafios sempre crescentes, e acompanhar de perto seu progresso, ou dificuldades. E ao perceber o interesse do educador pelo seu trabalho, ela se sentirá motivada e responsável, pois, como foi dito antes, para ela, o trabalho e a sua pessoa, é uma só coisa.