domingo, 24 de junho de 2018

Estudos da FUMEC


Aprendizagem

Alguns casos de dificuldades frente a uma tarefa de cunho intelectual parecem “dizer” de outra coisa, referindo-se às experiências subjetivas. Faça seu comentário no espaço reservado abaixo, considerando o texto lido e a teoria ali tratada. 

Às vezes, crianças e adultos podem apresentar dificuldades diante a uma causa inconsciente, inversa às dificuldades cognitivas conscientes e que podem marcar a vida escolar e profissional.  É preciso atenção aos problemas informados por crianças ou adultos que estejam relacionadas ao desempenho intelectual, pois com estas informações se fará o devido encaminhamento clínico.
A angústia e o desinteresse pela aprendizagem interferem na curiosidade do intelectual humano que fica restringido. O que ocorreu naquela infância, que trouxe conflitos entre o inconsciente e o consciente no momento da investigação infantil retorna em uma sensação de angústia e sentimentos variados, o sujeito não entende o porquê por ser de causa inconsciente.  Na sublimação a pulsão está livre e ali está presente uma saída e não um problema perante um exemplo como as artes e o trabalho intelectual.
Uma criança desmotivada pela aprendizagem deverá ser ouvida antes de ressarcir perdas pedagógicas, sendo sua avaliação sustentada pela coerência e prudência do ressarcimento de perdas pedagógicas antes ditas.
É importante destacar também os sujeitos que convivem com esta criança para trazer detalhes importantes e relevantes de sua trajetória escolar, pois a convivência trazida fortalece os vínculos para serem exercidos junto à prática e teoria aplicada.
A cobrança do desempenho na aprendizagem está sendo muito precoce e intenso à vida da criança que se sente atropelada no seu desenvolvimento cognitivo acorrentando a base estrutural de seus momentos internos e externos. Um caso a pensar para os educadores e governantes que põe em prática tantas demandas e se esquecem de que cada momento deve ser único na vida de uma criança, levando em consideração suas vivências e bagagens.
Um estudo de caso

Estudo de caso
Perante o texto, a agitação de V., na perspectiva  da análise do comportamento, é a interação entre o organismo e o ambiente, ou seja onde V. estudava, convivia e onde o organismo de V. sofria mudanças referentes ao ambiente.  No texto a professora faz um relato sobre a criança, ela mostra a sua insatisfação com a criança, ela mostra a sua insatisfação com a criança e a coloca como sendo o “ problema” na classe.
V. parece ter uma vida normal com os pais, fora da escola, mas quando está com a professora parece ter um condicionamento operante, é como se em todas as aulas ele tivesse a conseqüência do pensamento de que a professora não gostasse dele. A professora mostra-se para a mãe da criança uma resistência, a professora mostra estímulos discriminativos, ou seja, que este sentimento e pensamento e pensamento reforçado mais vezes.
O reforço é o estímulo que condiciona o comportamento operante que no caso é a criança que não se sente bem no ambiente e em relação à professora.
V. até poderia ter dificuldades de aprendizagem,  porém ele veio de uma escola onde o lúdico fazia parte do cotidiano e do ensino-aprendizagem em contexto.
 A escola atual comprometem o  histórico da criança escondendo e provocando estímulos aversivos em seu comportamento de acordo que, pois jamais explicitariam este assunto futuramente. A escola não entendia o por quê a criança não aprendia e nem brincava, mas nem a família, porém não havia um bom estímulo para a devida resposta e o condicionamento operante estará  sempre com esta criança que se lembrará de sua antiga escola como um ambiente prazeroso e da atual se comprometendo num reforço aversivo.
Foi proposto mudanças no comportamento da professora  onde talvez esta criança se sentiria inclusa na turma. Mas a professora não estava preparada para assumir a sala de aula. A criança insatisfeita com as condições da professora e a professora sem o mínimo de estímulos a oferecer.
V. estava se sentindo alvo de uma mudança no ambiente de toda a escola. Houve um trabalho com a professora e a psicóloga fazendo com que ele retomasse seu papel de gestor da turma. Começou então um diálogo de família, escola e a psicóloga. A professora por motivos pessoais não seguiu com o plano em conjunto e foi retirada da sala de aula. Logo veio uma luz, uma professora substitutiva que investigando a história deste aluno, fez deste ambiente um lugar propício para a ludicidade e afetividade entrar e renovar, estimular esta criança desmotivada e que agora estará cheio de estímulos e com motivação com reforço positivo, agora será uma adição de um estímulo  no ambiente deste aluno.
O aluno aí terá um reforçamento intrínseco onde seu comportamento será bem-sucedido e o estímulo reforçador foi a compreensão, são reforçadores intrínsecos, às conseqüências naturais, bastante poderoso que mantêm o comportamento e desenvolve a autonomia.
A teoria comportamental e seus fundamentos concebe a educação no contexto escolar. O mesmo aconteceria num ambiente hospitalar onde o psicopedagogo atuaria ao levar o conhecimento e atenção às crianças do hospital, lá cada um tem sua história e não se pode negligenciar seus histórico, porém elas necessitam de estímulos para aprenderem e melhorarem muitas vezes suas necessidades afetivas, pois o estímulo levaria elas  a um quadro de melhora, como a autêntica ludicidade no meio da convivência. O psicopedagogo somente terá respostas aos estímulos se ele também os tiver perante seu trabalho. Ambos com condicionamento operante e reforço intrínseco.
Ali não seria um reforçador incondicionado e sim condicionado, ele não está nos estados de privação como o incondicionado. A teoria comportamental é um fenômeno relacional no qual o organismo interage com o ambiente. O psicopedagogo usou uma contingência onde mudou o quadro das crianças atendidas para melhor ou seja o que o sujeito faz e aquilo que acontece no ambiente dele.
Um exemplo interessante de Modelagem, o aprendizado que se dá por si mesmo é o de uma criança que está na educação infantil, lá são oferecidos diversos recurso para que ela brinque, para que ela veja o alfabeto e demais, mas ninguém ensinou ela a ler, o caso é o de minha filha Lara que na época tinha 5 anos, eu mesma utilizei muitos estímulos em casa, a professora estimulava muito, mas ninguém a ensinava diretamente a ler, pois respeitávamos o tempo e as fases do desenvolvimento dela. Porém Lara leu com 5 anos, ela aprendeu por si mesmo, observando gravuras, dentro das atividades da escola, por conviver sempre com muito material de professor, pois sou professora, ela começou a ler muito cedo, por iniciativa dela, por tentativa e erro. Após isso hoje no primeiro ano, ela está na modelação e verbalmente governado quando aprende a letra cursiva vendo a professora fazer no quadro, com atividades  que ensinam a fazer a letra cursiva. Daqui pra frente ela estará usando a modelagem usando a tentativa e o erro, irá ver a professora e os colegas fazendo e se espelhará para fazer e sigará instruções como bem nas provas.
Já no controle do comportamento pela coerção , nas suas duas formas de controle comportamental, existe o por reforçamento positivo e o controle pela coerção. O reforçamento é o comportamento no futuro daquilo que o sujeito faz no seu ambiente( Contigência).
O reforço negativo é por exemplo quando o aluno faz  o dever de casa para se livrar dele. No reforço negativo ocorrem dois comportamentos elementares o de fuga e a esquiva  ou evitação, por exemplo qualquer um comportamento que seja eficaz em retirar do ambiente um estímulo aversivo, como exemplo mentir. Ou seja para não se dar mal em casa o aluno mente sobre seu comportamento na sala de aula para seus pais, mas daí na escola quando os próprios pais irão ver seus resultados vem a punição que ensina o indivíduo o que não fazer, ou seja a não se comportar desta maneira, ai diminuirá de ocorrência porque produziu uma conseqüência. A punição pode ser positiva quando é adicionado no ambiente um estímulo aversivo, ou seja este aluno não mentirá novamente pois foi adicionado no ambiente o incentivo a ser um bom exemplo na classe, na sociedade, o quanto é bom ser um aluno exemplo.

Modelagem


Um exemplo interessante de Modelagem, o aprendizado que se dá por si mesmo é o de uma criança que está na educação infantil, lá são oferecidos diversos recurso para que ela brinque, para que ela veja o alfabeto e demais, mas ninguém ensinou ela a ler, o caso é o de minha filha Lara que na época tinha 5 anos, eu mesma utilizei muitos estímulos em casa, a professora estimulava muito, mas ninguém a ensinava diretamente a ler, pois respeitávamos o tempo e as fases do desenvolvimento dela. Porém Lara leu com 5 anos, ela aprendeu por si mesmo, observando gravuras, dentro das atividades da escola, por conviver sempre com muito material de professor, pois sou professora, ela começou a ler muito cedo, por iniciativa dela, por tentativa e erro. Após isso hoje no primeiro ano, ela está na modelação e verbalmente governado quando aprende a letra cursiva vendo a professora fazer no quadro, com atividades  que ensinam a fazer a letra cursiva. Daqui pra frente ela estará usando a modelagem usando a tentativa e o erro, irá ver a professora e os colegas fazendo e se espelhará para fazer e sigará instruções como bem nas provas.
Já no controle do comportamento pela coerção , nas suas duas formas de controle comportamental, existe o por reforçamento positivo e o controle pela coerção. O reforçamento é o comportamento no futuro daquilo que o sujeito faz no seu ambiente( Contigência).
O reforço negativo é por exemplo quando o aluno faz  o dever de casa para se livrar dele. No reforço negativo ocorrem dois comportamentos elementares o de fuga e a esquiva  ou evitação, por exemplo qualquer um comportamento que seja eficaz em retirar do ambiente um estímulo aversivo, como exemplo mentir. Ou seja para não se dar mal em casa o aluno mente sobre seu comportamento na sala de aula para seus pais, mas daí na escola quando os próprios pais irão ver seus resultados vem a punição que ensina o indivíduo o que não fazer, ou seja a não se comportar desta maneira, ai diminuirá de ocorrência porque produziu uma conseqüência. A punição pode ser positiva quando é adicionado no ambiente um estímulo aversivo, ou seja este aluno não mentirá novamente pois foi adicionado no ambiente o incentivo a ser um bom exemplo na classe, na sociedade, o quanto é bom ser um aluno exemplo. Seria uma punição negativa se removesse um estímulo reforçador positivo e ele fosse preciso ser punido por mentir, ele iria ter que ficar após as aulas fazendo outras atividades por seu mal comportamento. É possível aprender a fugir ou esquivar por modelação, vendo isso em seus colegas, ele observa  um outro indivíduo e vê que é possível fugir ou evitar a punição e aprender com a conseqüência de sua própria ação.
As maquinas de ensinar manteriam os alunos motivados na aprendizagem, trabalhariam com mínimo de erros, respeitaria o ritmo de aprendizagem de cada aluno, o ambiente escolar deixaria de ser desmotivante e passaria ser um lugar de aprendizagem tanto para os alunos quanto para os professores.
Psicopedagogia atuante




A perspectiva analítica e suas dimensões que permeiam a psicopedagogia atuante
Dentro da perspectiva analítica a primeira dimensão observada dentro do vídeo foi “A escola como espaço sócio-cultural”, ela aborda uma diversidade cultural onde não somente as crianças são influenciadas, mas a comunidade também. A cultura está  meio a todos e rompe barreiras sociais. É possível que uma criança aprenda em diversos ambientes, No módulo 6, pág. 2 Dayrell (1996) diz que a escola sendo um espaço sócio-cultural, unifica e delimita a ação dos sujeitos. É uma rede de relações sociais.
A segunda dimensão observada é o direito à educação de qualidade, à aprendizagem e à permanência na escola, evidenciando o papel da psicopedagogia, como mostra no módulo 6, na pág. 7 e a importância da formação do sujeito, a educação como ação social, e o ensino como interação social. Um dos objetivos é de superar a desigualdade social. No módulo 7, diz que a sala de aula é o lugar da diversidade, é um espaço sócio-cultural, um lugar de experiência pedagógica.
A perspectiva analítica tem como demanda, a superação das desigualdades sociais e também o respeito às diferenças.


Viver a infância

De acordo com a obra Os direitos da criança

(ÁTICA, 1990),
infelizmente, porém, mais de trinta anos
depois de assinada a declaração, ainda nascem
todos os dias crianças que jamais poderão desfrutar
desses direitos, crianças que crescem
abandonadas ou têm de viver longe da família:
que são pobres e não podem se alimentar bem;
que não têm chance de se desenvolver, frequentando
escola; que precisam ajudar no sustento
da casa e não podem ao menos brincar...
(ÁTICA, 1990, p. 3).
A partir daí em vários países, e particularmente
no Brasil, surgiram outros documentos
que procuraram garantir à infância alguns
direitos. Dentre eles podemos citar a Constituição
Federal, de 1988, que em seu art. 227
estabelece:
É dever da família, da sociedade e do Estado
1 Há de se considerar que da data de assinatura da Declaração
dos Direitos da Criança até hoje já se passaram
quase 50 anos.
assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação,
à educação, ao lazer, à profissionalização,
à cultura, à dignidade, ao respeito, à
liberdade e à convivência familiar e comunitária,
além de colocá-los a salvo de toda forma de
negligência, discriminação, exploração, violência,
crueldade e opressão.
Posteriormente essa questão foi reforçada
ainda mais com a Lei 8069, de 13 de julho de
1990, denominada Estatuto da Criança e do
Adolescente, que, no Título I, arts. 3.o e 4.o,
dispõe:
Art. 3.o A criança e o adolescente gozam de
todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa
humana, sem prejuízo da proteção integral
de que trata esta Lei, assegurando-se-lhes, por
lei ou por outros meios, todas as oportunidades
e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento
físico, mental, moral, espiritual e
social, em condições de liberdade e dignidade.
Art. 4.o É dever da família, da comunidade,
da sociedade em geral e do Poder Público assegurar,
com absoluta prioridade, a efetivação
dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação,
à educação, ao esporte, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao
respeito, à liberdade e à convivência familiar e
comunitária.
Acrescenta, ainda, no Capítulo II :
Art. 16.o O direito à liberdade compreende
os seguintes aspectos:
I - ir, vir e estar nos logradouros públicos e
espaços comunitários, ressalvadas as condições
legais;
II - opinião e expressão;
III - crença e culto religioso;
IV - brincar2, praticar esportes e divertir-se;
V - participar da vida familiar e comunitária,
sem discriminação;
VI - participar da vida política na forma da lei;
VII - buscar refúgio, auxílio e alimentação.
2 Grifo nosso.
Portanto, viver a infância é direito de todas
as crianças, e a infância é entendida como condição
indispensável para que as crianças exerçam
uma cidadania consciente e refletida, que
possa servir de base para um mundo melhor. A
criança passou a adquirir, entre outras coisas, o
direito de brincar, de modo que se possa assegurar
o seu desenvolvimento.
O avanço legal, infelizmente, ainda não
se consolidou na prática, e o financiamento
das ações públicas para que os documentos se
transformem em realidade e os princípios sejam
observados ainda está longe de ser efetivado.
Hoje é preciso pensar na infância como algo
dinâmico, que se constrói continuamente dentro
de um contexto socioeconômico e político e
que deve ser objeto de políticas públicas sérias
e adequadas à realidade, não podendo mais
partir de educação compensatória.
É dentro desse contexto e visão de infância
que se insere este trabalho.

Brincar se aprende brincando.

Brincar se aprende brincando, e é brincando que se dá sentido

às descobertas e que se busca a autorrealização.
O trabalho de formação de educadores dos Centros de Educação
Infantil em Heliópolis, na Grande São Paulo, organizado
pelo Instituto Sidarta em parceria com a marca OMO, acredita
que essa premissa não se esgota na infância. Dessa forma, leva
esse conceito para quem está à frente da atividade com as
crianças: diretores, coordenadores, educadores e equipe de
apoio (cozinheiras e pessoal da limpeza) de 10 CEIs (Centros de
Educação Infantil) em Heliópolis1. Ao todo são 220 adultos dispostos
a discutir e trocar propostas, além de vivenciar um encontro
com o brincar e a aprendizagem pela experiência.
Esse projeto iniciou-se em 2008 com a entrega de Parques
de Brinquedos aos CEIs então administrados pela Unas (União
de Núcleos, Associações e Sociedades dos Moradores de Heliópolis
e São João Clímaco) e com o cuidado de não se esgotar
na doação desse mobiliário, mas alcançar o principal recurso
das instituições: as pessoas que as compõem.
O vivido que sobrevive
O foco central é o brincar, e a opção é por firmar-se nas espontaneidades
que as crianças criam para uma descoberta de
si mesmas. Um caminho para acreditarmos mais e mais que o
brincar é regado de sentidos e construções suficientemente
significativas, de modo a podermos, sem medo, deixar que as
crianças brinquem sossegadas.
Como então atuar no papel de educador dessas crianças?
O Projeto Brincar em Heliópolis sensibiliza o educador partindo
do seu fazer e da sua vivência, em um percurso de busca
de sentido e autorrealização, priorizando e fortalecendo o indivíduo
em detrimento da instituição – um processo dinâmico e
revelador de um potencial único e particular de cada um dos
participantes, que, reunidos em grupos, constroem estruturas
sólidas carregadas de sentido.
Mais do que preencher lacunas de conhecimentos e informações
específicas sobre educação e desenvolvimento infantil,
priorizou-se a experiência vivencial, que dialoga com o corpo
e com gestos já conhecidos, para assim abrir-se e expor-se
ao vínculo primordial com a criança: o brincar.
Ou como bem nos diz Guimarães Rosa: “Somente o verdadeiramente
vivido sobrevive”.
Um ato de construção
Um convite ao “fazer junto” – ousando e arriscando-se na
construção conjunta de descobertas e saberes – e ao expor-
-se, como alternativa a conduzir ações autoritárias, restritivas
ou impostas em prol de fundamentos metodológicos esvaziados
de sentido. O que não significa afastar-se do papel do
educador, que reconhece a construção de conhecimento da
criança, entende e valoriza as características culturais de
cada realidade, está integrado às novas perspectivas educacionais
e cria mecanismos autônomos de estratégias e ações
que potencializam e ampliam o fazer dela.
Esse projeto visa abrir o canal da livre expressão da infância
acolhendo e respeitando suas tentativas, iniciativas e desejos.
Não se trata de um espontaneísmo ingênuo no qual vigora
o afastamento do educador para dar espaço ao laissez faire, ao
fazer por fazer, como se fosse suficiente conceder às crianças
a oportunidade de brincarem livres, acreditando que, como num
passe de mágica, todas as necessidades delas seriam supridas.


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